segunda-feira, 23 de abril de 2012

Lapidando o Diamante

Lapidando o Diamante











Lapidando o Diamante

por Eneas Guerriero - eneasguerriero@gmail.com
Como podemos desvendar o ser de luz que existe em nós?
Lamentações, bloqueios, doenças e mal-estar, apesar de muitas vezes presentes em nossa vida, não nos fazem parte. Existem porque nos identificamos com o irreal e nos deixamos levar pelo negativismo. E o que somos, então, se esse lado ruim da vida não existe?

Talvez o exemplo que mais se aproxime da natureza de nosso ser é o diamante. Não existe nada mais valioso do que ele, apesar de, ao natural, parecer uma pedra bruta. Porém, ao lapidarmos essa pedra, ela vai se transformando, vai mostrando seu brilho e sua beleza. Debaixo de toda aquela aparente sujeira está a joia mais preciosa.

Um fator importante para o diamante obter o seu mérito é o trabalho do lapidador. É ele quem sabe valorizar aquela pedra bruta e, com sua habilidade e paciência, transforma-a no raro brilhante. E pedra alguma teria brilho não fosse o reflexo do sol. A combinação de uma pedra bem lapidada com a luz solar torna o diamante um objeto de valor e apreciação.

Se somos o diamante em essência, o lapidador é a nossa obra e nossa interação com o mundo. Seguindo a analogia, o sol e os seus raios iluminantes e enriquecedores são o Universo em si, em suas inúmeras manifestações devocionais como Deus ou Ser Supremo. Sem a luz do Universo, não podemos brilhar em nossa magnitude.

Se somos esse diamante que brilha em contato com o sol e que tem um valor inestimável, por que, então, nos deixamos levar por uma autoestima baixa e falta de propósito na vida? O fato é que à medida que vamos crescendo, vamos também criando escudos de defesa contra supostos ataques externos. Esse espírito defensivo nos bloqueia e nos encrudesce.

A defesa faz parte de nosso instinto de preservação. No primeiro sinal de um perigo, uma mensagem de alerta é transmitida imediatamente ao cérebro, deixando todo o sistema nervoso (e também por sua vez o físico) tenso e em prontidão de ir à guerra, ou fugir. Como na maioria das vezes que nos sentimos atacados não podemos guerrear e tampouco fugir, nossa tendência é criar um bloqueio traumático.

E é dessa maneira que aos poucos começamos a ver o mundo e a nós mesmos como indignos do verdadeiro valor. Entramos em um círculo vicioso onde reina a lamúria e o estresse. Daí é um pequeno passo para uma vida doentia, cheia de vícios e barreiras. Onde está o brilho daquele diamante inquebrável? No mínimo, ofuscado por uma vida de ilusão.

Desde os primórdios da civilização o homem busca por caminhos iluminantes que rompam esse círculo de misérias. A senda espiritual, religião e psicologia inclusas, sempre tratou de incentivar a lapidação dessa pedra e o despertar para com o brilho do sol. Rituais, meditação, cultos, celebrações e yoga fazem parte dessa rica cultura voltada à recuperação do brilho desse diamante.

Em todos os meus tantos anos de experiência em uma busca espiritual e a tentativa de um equilíbrio emocional, sempre pude ver a solução e ao mesmo tempo o perigo à sua espreita. A vida é tão delicada quanto o fio de uma navalha. Ao mesmo tempo em que sabemos em teoria como lapidar essa pedra preciosa, corremos o risco de nos machucar e perder o rumo.

Sempre atuei como conselheiro espiritual, tentando ajudar a todos, enquanto que com isso eu também ia me ajudando. Usei sempre diversas ferramentas, fossem elas discurso, orações, terapias e até brincadeiras. Mas nada tem me sido tão eficaz quanto o uso da EFT, a Técnica de Libertação Emocional.

Apesar de pragmática, a técnica da EFT instiga o autoconhecimento. Ao mesmo tempo simples, ela é dinâmica, energética e instigadora. Pode ser usada para aliviar problemas em casos pontuais, como uma mera dor de cabeça, como para lapidar o mais duro de nossos egos. Ela é simples: o segredo está em se auto-aceitar. Enquanto houver alguma resistência no quesito da auto-aceitação, nada poderemos resolver dentro de nós. A regra básica é que, mesmo que possamos ter defeitos ou problemas, ainda assim nos amamos e nos aceitamos como somos.

Essa auto-aceitação é um ato de entrega à realidade, é o caminho de render-se ao Universo como de fato se é, e não como o ego gostaria que fosse. Com um simples exercício aplicando a EFT podemos ver a natureza da ilusão, pois nossos problemas nada são do que identificações erradas entre nós e o mundo.

Se partirmos do ponto de vista de que todos os atritos, problemas e doenças desse mundo têm sua raiz na espiritualidade, ou na falta dela, chegamos à conclusão que, para a nossa cura, precisamos saber lapidar bem esse diamante e, assim, quando o mostrarmos ao sol, ele brilhará em todo o seu resplendor.

Se quiserem aprender mais sobre a técnica da EFT e com ela desvendar a maravilha que é o seu eu interior, visitem o meu site aqui.
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Se quiserem uma exercício de como fazer a EFT dando uma "recalibragem" no eu, entrem na seção do Total-CheckUp, aqui.


E por fim, se quiserem um atendimento individual com a EFT (o primeiro é gratuíto), acessem aqui.

Eu desejo a todos muita saúde e paz e que possamos brilhar esse diamante cada vez mais e mais.


original no site : www.stum.com.br 

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