ELE não era médico e levantou paralíticos e restaurou feridos, usando o divino poder do AMOR
Não era advogado e elegeu-se o Supremo defensor de todos os injustiçados do mundo.
Não era advogado e elegeu-se o Supremo defensor de todos os injustiçados do mundo.
Não possuía fazenda e estabeleceu novo Reino na Terra.
Não improvisava festas e consolou os tristes e reergueu o bom ânimo das almas desesperadas.
Não era professor consagrado e fez-se o Mestre da Evolução e do Aprimoramento da Humanidade.
Não era Doutor da Lei e criou a Universidade Sublime do Bem para todos os Espíritos de boa vontade.
Padecendo amarguras, reconfortou a muitos.
Tolerando aflições, semeou a fé e a coragem.
Abatido, curou as chagas morais do povo.
Supliciado, expediu a mensagem do Perdão e do Amor, em todas as direções.
Esquecido pelos mais amados, ensinou a fraternidade e o reconhecimento.
Vencido na Cruz, revelou a vitória da Vida Eterna, em plena e gloriosa ressurreição, renovando os destinos das nações e santificando o caminho dos povos.
ELE não era, portanto, rico e engrandeceu os celeiros dos séculos.
QUEM OFERECER O CORAÇÃO, EM HOMENAGEM AO DIVINO AMOR NA TERRA, PODERÁ DESSE MODO, NO EXEMPLO DE JESUS, EMBORA ANÔNIMO, AFLITO, APAGADO OU CRUCIFICADO, ATENDER À SANTIFICADA COLABORAÇÃO COM DEUS, A BENEFÍCIO DA HUMANIDADE.
ANDRÉ LUIZ, Do Livro "Taça de Luz",
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
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